Tradução não-oficial.
Proletários de todos os países, uni-vos!
O velho mundo está em decomposição, tensionar as forças para alcançar o novo!
“Vivemos momentos históricos, cada um sabe que é assim, não nos enganemos. Devemos nestes momentos colocar em tensão todas as forças para enfrentar as dificuldades e seguir cumprindo com nossas tarefas. E, conquistar as metas! Os êxitos! A vitória! Isso temos que fazer.”
Presidente Gonzalo, Discurso, 1992
Nestes “momentos históricos” que vivemos, a crise do sistema imperialista mundial se aprofunda a cada dia. Além das crises dos últimos anos, hoje é uma crise que demonstra com maior clareza e contundência que os proletários do mundo, e com eles todas as forças comunistas e revolucionárias, se encontram em uma nova situação, enfrentando novos tempos. A decomposição e o decadência do imperialismo são evidentes. E assim como a decomposição e a decadência do imperialismo são historicamente necessários e inevitáveis, também o são a resistência, a luta e a revolução realizadas pelas massas dos povos, sob a direção do proletariado e seus partidos comunistas. É importante ter isso em mente como o Presidente Mao Tsetung enfatizou: “Tudo que é reacionário é igual; se não bater, não cai”. Por mais longe que vá o processo de decomposição do imperialismo, por mais profunda que seja sua crise: somente através da revolução proletária, somente através da destruição dos velhos aparelhos de Estado, somente através das revoluções de nova democracia e socialista para o estabelecimento da ditadura conjunta sob a direção do proletariado e seu partido e a ditadura do proletariado, somente assim, serão varridos da face da Terra!
Concretamente, os comunistas em todos os países enfrentam diferentes tarefas que são determinadas em cada caso pela situação concreta da revolução em cada país. Mas, os comunistas, para a realização da revolução, assim como para a constituição ou reconstituição do partido proletário contra o imperialismo e seus lacaios, carrascos e incendiários da guerra predatória, da guerra injusta, têm tarefas gerais comuns que devem assumir, no sentido e ao serviço da Revolução Proletária Mundial, do proletariado internacional e do Movimento Comunista Internacional. Afirmamos a necessidade do Partido Comunista para o proletariado dirigir as revoluções de nova democracia, socialistas e culturais. Isso deve ficar claro para nós, essa é a garantia de triunfo. Neste 1º de maio de 2022, Dia Internacional de Luta do Proletariado, que ocorre em tempos tão convulsivos, expressamos nossa certeza e otimismo de que os comunistas dos diferentes países são conscientes sobre essas tarefas, que não hesitem em agir e abordar as respectivas tarefas com determinação. Saudamos os comunistas e suas lutas, a direção que dão e pela qual lutam em todo o mundo; da mesma forma, queremos homenagear por ocasião de 1º de maio os heróis e heroínas das fileiras do exército do proletariado mundial. Eles carregavam a vida na ponta dos dedos e a deram para o grande objetivo sob o qual nos unimos e lutamos para alcançar: o para sempre dourado Comunismo.
Mesmo o grande Frederich Engels não deixou dúvidas sobre qual caráter deve ter para os comunistas o 1º de maio, como o dia internacional de luta do proletariado, chamando-o explicitamente de um “espetáculo militar” do proletariado, em que “as forças mobilizadas se movem como um só exército, marchando e lutando sob uma bandeira pelo próximo objetivo”. São os comunistas que podem dar maior perspectiva às massas, é a direção dos comunistas que é necessária para dirigir de maneira organizada e planejada a força inesgotável e gigantesca das massas contra o imperialismo e toda reação. São as massas que fazem a história e os comunistas devem ser sempre “os mais avançados do proletariado”, como afirmou o Presidente Mao Tsetung.
Este 1º de maio de 2022 é o primeiro dia de luta do proletariado internacional desde que a reação no Peru, sob o mando do imperialismo norte-americano e com a colaboração ativa do LOD, implementou seu plano sinistro para assassinar o Presidente Gonzalo. Este ato vergonhoso suscitou indignação em todo o mundo e os comunistas, por ocasião deste assassinato, expressaram sua indignação, seu desgosto e seu ódio de classe justificado em comícios, campanhas, declarações e ações entre as massas. Nesta ocasião, reafirmamo-nos na verdade onipotente do marxismo-leninismo-maoísmo provado pelo Presidente Gonzalo e pela invencibilidade da guerra popular. Este 1º de maio de 2022 nos mostra que as fileiras do exército proletário cresceram desde o ano passado, que continuou a se organizar, que os comunistas foram capazes de avançar onde travam a guerra popular ou a luta armada para transformá-los em guerra popular apesar condições muitas vezes complexas, e avançaram ainda onde lutam pela reconstituição de seus partidos, que se uniram mais às massas e trouxeram com força, às massas, a necessidade da reconstituição do Partido Comunista.
A crise do imperialismo, sua decomposição e declínio, reflete-se mais claramente nos problemas em que o imperialismo norte-americano está afundando cada vez mais. No entanto, o imperialismo ianque continua a ser a superpotência imperialista hegemônica única em todo o mundo. A arrogância do imperialismo ianque em tentar impor sua hegemonia mundial dividindo o mundo em seis comandos americanos e como mantém ou desdobra suas forças militares e armas de destruição em massa não apenas nos países oprimidos até na própria Europa, mas também em muitos países imperialistas como parte das forças da OTAN e no Japão, a arrogância como usa sua dominação financeira e monetária para impor sanções econômicas que afetam não apenas aqueles a quem são dirigidas diretamente, mas também seus próprios “parceiros” ou “aliados”, e como viola seus compromissos mostram que o imperialismo ianque não tem amigos, mas apenas inimigos. Esta hegemonia está claramente em dificuldades, perdendo força e sempre em contradições mais profundas com as nações oprimidas do mundo, com o proletariado e as massas dentro do próprio país, bem como com seus concorrentes imperialistas. O imperialismo norte-americano atua como a proclamada polícia contrarrevolucionária mundial e continua sendo o principal inimigo dos povos do mundo. No pensamento e no sentimento das massas, o imperialismo está enormemente desacreditado, é claro, especialmente o imperialismo norte-americano, mas não apenas ele, mas também o imperialismo como sistema mundial. Ao mesmo tempo, caem na confusão aqueles setores das massas entre os quais as ideologias e teorias pequeno-burguesas tinham grande ressonância. Este é também um sinal da crise do imperialismo, que está desenvolvendo sua crise ideológica abrangente, parte da qual é a crise do reformismo e do revisionismo. Os comunistas devem ver isso muito claramente, porque o oportunismo tentará dar a si mesmo “novas” máscaras e tentar agradar as massas de uma maneira “nova”. Mas os comunistas aproveitarão a crise ideológica do imperialismo e também aqui saberão lutar pela direção, combatendo sua ofensiva contrarrevolucionária geral, desfraldando, defendendo e aplicando o marxismo-leninismo-maoísmo para criar uma ampla frente de massas sob a direção do proletariado através de seu Partido Comunista, para dirigir os setores pequeno-burgueses das massas e desgarrá-los da influência dos reacionários e transformá-los em uma força aliada do proletariado. O revisionismo se alinha atrás da batuta do imperialismo, já que são eles que fazem campanhas a favor do imperialismo russo e do social-imperialismo chinês, tentando confundir o proletariado, mas seu discurso é fraco, como sua ideologia burguesa, que desaparece quando o proletariado aplica marxismo-leninismo-maoísmo.
Diante das recorrentes crises de superprodução, o crescente empobrecimento das massas e a crescente acumulação de capital, busca febrilmente novas oportunidades de investimento para continuar sua exploração produtiva, que inclui as chamadas energias “verdes” e “renováveis”, descarregando seus maiores custos nas costas das massas e, ao mesmo tempo, intensificando a exploração da força de trabalho assalariada, aumentando a mais-valia relativa e absoluta e a pilhagem do povo através da exportação de capital, dívida, inflação e redução de serviços para as grandes massas, enquanto todos os tipos de subsídios e infraestruturas são aumentados para as empresas dos grandes monopólios de capital financeiro. Mas vimos as rebeliões no Chile provocadas por aumentos de preços no transporte público, na Colômbia revoltas maciças contra a “reforma tributária”, como foram vistos os protestos dos coletes amarelos na França que encontraram uma causa importante no aumento do combustível. No momento atual os imperialistas estão enfrentando a resposta justificada das massas contra o peso da crise. Ao mesmo tempo, o mundo está sendo varrido por ondas de lutas de massas contra o aumento geral dos preços e da saúde, pela saúde integral das massas e contra as medidas antidemocráticas que os imperialistas e seus lacaios tentam impor sob a pretexto de “combater a pandemia”. Em conexão com esta onda internacional de lutas populares, a resistência se levanta cada vez mais contra as tendências de reação que, dependendo das condições concretas, podem ser a centralização absoluta no Executivo ou absolutismo presidencialista ou fascismo, e militarização.
É inquestionável: a burguesia não pode mais continuar como antes, as massas populares enfrentam todas as preocupações importantes e muitas vezes conseguem a vitória sobre os reacionários! Exemplos notáveis da luta das massas, e ao mesmo tempo sinais de fogo do novo período de revoluções dentro da nova era, são as lutas das massas camponesas. Assim, na Índia e no Brasil vemos seus tremendos movimentos e poderosas manifestações. Na Índia, mais de 250 milhões participaram da grande greve geral e a mobilização foi o movimento camponês mais duradouro da história do país. As nações oprimidas estão lutando com eles, e é por isso que as massas no Mali infligiram pesadas derrotas aos imperialistas da chamada União Europeia (UE). O Presidente Mao declarou: “Quaisquer classes, partidos ou indivíduos de uma nação oprimida que se unam à revolução, estejam eles conscientes ou não disso, quer o entendam subjetivamente ou não, baste que lutem contra o imperialismo para que sua revolução faça parte da revolução socialista mundial proletária, e eles próprios, aliados dela” (Sobre a Nova Democracia). Mesmo nos países imperialistas, as nacionalidades oprimidas se rebelam e lutam. Assim, a Irlanda continua a clamar pela unidade nacional e pelo fim da ocupação, na Córsega milhares voltaram às ruas para se rebelar contra as decisões da justiça de classe francesa. Assim, vemos que as principais forças da Revolução Proletária Mundial lançam suas fileiras na luta cada vez mais resolutamente, e também sua força dirigente, o proletariado, está obviamente entrando em um novo grande ciclo de luta de classes. As lutas por seus interesses diários estão ganhando amplitude e nitidez, muitas dessas disputas estão dando origem a lutas políticas, como as greves dos trabalhadores portuários italianos para impedir o envio de material de guerra imperialista para a Ucrânia. Cada vez mais, setores inteiros das massas proletárias atuam independentemente e conseguem se libertar das velhas garras do reformismo, sinal claro do avanço das condições subjetivas da revolução.
Nesta nova situação, as lutas do proletariado serão presas de uma nova consciência de suas grandes tarefas políticas, principalmente a tarefa pendente e atrasada de constituição ou reconstituição dos Partidos Comunistas. Vemos que os comunistas estão aumentando seus esforços para se enraizar profundamente no proletariado e também darão tudo para dar esse salto com a classe operária. Em todas essas lutas e movimentos, entre as massas das nações oprimidas, entre os camponeses e as massas do proletariado e os povos, as guerras populares na Índia, nas Filipinas, na Turquia e no Peru são as que abrem uma lacuna no caminho que a Revolução Proletária Mundial deve percorrer. Eles dão confiança aos comunistas, aumentam o otimismo e dão importantes lições e inspiração ao Movimento Comunista Internacional. Os comunistas fazem todo o possível para propagar seu exemplo a ser seguido pelas lutas armadas e outras formas de luta no mundo, apoiá-los e difundir o internacionalismo proletário com seu exemplo.
Num vão intento por superar a crise a maior prazo, a burguesia está recorrendo a um fim parcial da política econômica que denominou “neoliberalismo” e está promovendo uma política econômica de maior intervenção do Estado na economia, como expressão clara do capitalismo monopolista de Estado. Esta é uma lei de preparação para a guerra, e os imperialistas estão preparando a nova guerra imperialista mundial para uma nova repartilha. Porque a velha e única superpotência hegemônica, os EUA, deve afirmar sua supremacia, enquanto o social-imperialismo chinês se prepara cada vez mais para seu sonho de se tornar uma superpotência e competir pela hegemonia mundial. A Rússia, a superpotência atômica imperialista, está tentando romper o cerco de seus rivais liderados pelos Estados Unidos. A Rússia imperialista procura desesperadamente defender ou, no seu caso, restaurar o domínio semicolonial e a zona de influência do social-imperialismo, agitando a bandeira dos antigos czares da “Grande Rússia”. Essa contenda por nova repartilha encontrou suas expressões sangrentas no passado recente na Iugoslávia, Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria. Agora se manifesta com uma nova fase de guerra na Ucrânia. A história recente de opressão e exploração semicolonial e colonial da Ucrânia remonta ao revisionismo que restaurou o capitalismo na União Soviética e deve ser entendido como parte do processo de decomposição e falência do social-imperialismo soviético dos anos 1960 aos anos 1980.
Logo, na década de 1990, [Ucrânia] tornou-se uma semicolônia do imperialismo russo, principalmente, e a partir dos anos 2000, a disputa imperialista com os imperialistas ianques e alemães, etc., para retirá-la desse domínio, torna-se mais aguda até os acontecimentos da “Maidam” e a mudança de regime na Ucrânia para um a favor do imperialismo ianque a partir de 2014. Com isso, a Ucrânia deixa de ser uma semicolônia dependente principalmente do imperialismo russo no campo político, econômico, militares, etc. para ser uma semicolônia dependente principalmente do imperialismo ianque e a luta imperialista pela Ucrânia entrou em uma situação de guerra.
Com a guerra de agressão imperialista da Rússia, essa guerra entra numa nova fase, e a situação na Ucrânia expressa fundamentalmente duas contradições: nação-imperialismo (contradição principal) e contradição interimperialista (contradição secundária), e três forças: os invasores do imperialismo russo e seus aliados dentro e fora da Ucrânia, os imperialistas ianques e alemães (OTAN) com seus lacaios ucranianos dentre os quais forças neonazistas, e a nação oprimida Ucrânia. Os ladrões e cães imperialistas têm em comum o desejo de realizar seus interesses às costas do povo ucraniano, impedir o desenvolvimento da Ucrânia como nação e tentar subordinar completamente o país aos seus interesses em pugna. As massas estão resistindo heroicamente à dominação imperialista estrangeira, agora enfrentando a guerra contra a invasão do imperialismo russo, estão lutando por uma Ucrânia livre e autodeterminada, contra a interferência e a servidão imperialista, contra os golpistas apoiados pelos EUA em Kiev, mas principalmente contra a invasão imperialista russa.
Os justos e grandes objetivos desta luta do proletariado e do povo ucraniano serão certamente alcançados se for possível forjar uma frente democrática e patriótica que possa expulsar do país os imperialistas russos e seus lacaios, evitando a intervenção dos outros imperialistas que, sob o pretexto de ajuda à Ucrânia, querem substituir o invasor imperialista russo pelas suas próprias dominações imperialistas do país. Os imperialistas estão tentando criar confusão entre as massas através da histeria, em nome de uma guerra nuclear iminente, bem como maquinações e mentiras de um lado para outro. Eles tentam paralisar as massas para atraí-las para seus sinistros planos de guerra. No entanto, como ensina o Presidente Mao, “mesmo a bomba atômica é um tigre de papel” e os comunistas, especialmente hoje, devem se basear firmemente no princípio de que ou a revolução evita a guerra imperialista ou a guerra imperialista provoca a guerra imperialista. E é dever dos comunistas lutar para evitar a guerra mundial, que só é possível através da luta revolucionária pelo colapso dos governos imperialistas e seus lacaios, dar guerra revolucionária à guerra imperialista. O Presidente Mao nos chamou para estarmos preparados para enfrentar a guerra imperialista de agressão, as guerras imperialistas, a guerra imperialista mundial com armas atômicas; ele pediu para fazer todos os preparativos para enfrentar todas as dificuldades que surgem em nosso caminho, desenvolvendo a revolução manejando a guerra popular, o que implica realizar as revoluções de nova democracia, as socialistas e até as culturais. Com a guerra popular podemos enfrentar todas as dificuldades e ter a resposta para o momento preciso em que elas surgem, caso contrário estaremos à mercê dos acontecimentos. Com a guerra popular varremos o imperialismo e a reação da face da Terra dentro do “período de 50 a 100 anos” contado desde o início dos anos 60 do século passado previsto pelo Presidente Mao. Nós, maoistas, sabemos o que temos que fazer e qual é nossa tarefa na atual situação mundial e no novo período de revoluções em que a história mundial está entrando.
O ano que transcorreu desde o último 1º de maio trouxe grandes tarefas para os comunistas de todo o mundo e os confrontou com importantes desafios. As condições objetivas continuaram a amadurecer e, consequentemente, as condições subjetivas para a revolução se desenvolveram favoravelmente seguindo a lei do desenvolvimento desigual, e é necessário que os comunistas, que hoje significa ser marxistas-leninistas-maoistas, assumam as tarefas que os esperam com a nova situação. Isso inclui, especialmente nos países imperialistas, a superação do espírito de círculo como uma das grandes tarefas, forjando a frente de acordo com as tarefas de reconstituição do Partido Comunista, que deve dirigir. Enfatizamos nossa compreensão do que ensina o Presidente Mao Tsetung, que comunistas e revolucionários buscam a unidade, enquanto o revisionismo e o oportunismo buscam a divisão. Insistimos em estabelecer a unidade do proletariado vermelho através da discussão e da luta de duas linhas, e entendemos essa tarefa não apenas como uma tarefa enfrentada pelos comunistas em nível nacional, mas também internacional. Porque nossa tarefa é colocar a bandeira vermelha da Revolução Proletária Mundial e do Marxismo-Leninismo-Maoísmo na ponta de lança das lutas do proletariado e dos povos do mundo. Isso é o que as massas exigem de nós. Mas para isso, nossas fileiras devem estar unidas, para isso precisamos de uma unidade que nos permita dar novos passos, mais firmes e mais altos. A unidade dos comunistas é muito importante, por isso temos que realizar a Conferência Internacional Maoista Unificada, para dar origem a uma Nova Organização Internacional do Proletariado. Isso é o que é exigido de nós. Esta tarefa pode ser empreendida com certeza e confiança, porque sua necessidade é óbvia, as circunstâncias o exigem. O proletariado e os povos o exigem com firme vontade. Para isso, vamos mostrar o “espetáculo militar” no 1º de maio, com “as forças mobilizadas” do proletariado e unindo-se sob este objetivo: Unir sob o maoísmo!
Viva o 1º de Maio, levantar alto a Bandeira Vermelha invencível!
Abaixo a guerra imperialista! Viva a Guerra Popular!
Unir-se sob o Maoismo!
Adiante à Conferência Internacional Maoista Unificada!
Assinam:
Partido Comunista do Peru
Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha)
Partido Comunista do Equador – Sol Vermelho
Partido Comunista da Colômbia (Fração Vermelha)
Comitê Bandeira Vermelha – República Federal Alemanha
Comitês para a fundação do Partido Comunista (Maoista) da Áustria
Partido Comunista da Turquia / Marxista-Leninista1
Partido Comunista Maoista – Estado Francês
Partido Comunista Maoista – Estado Espanhol
Comitê Maoista Finlândia
Servir ao Povo – Liga Comunista da Noruega
Fração Vermelha do Partido Comunista do Chile
Onda Vermelha (Dinamarca)
Comitê para a Reconstituição – Partido Comunista do México
Comitê para a Reconstituição do Partido Comunista dos Estados Unidos
1Os comunistas turcos e austríacos têm algumas diferenças na análise da situação política na Ucrânia.