Maoistas árabes: ‘Glória eterna ao Presidente Gonzalo, filho e Chefatura do proletariado internacional’ (24 de setembro de 2021)
Tradução não-oficial.
Proletários de todos os países, povos e nações oprimidas, uni-vos!
Glória eterna ao Presidente Gonzalo, filho e Chefatura do proletariado internacional!
“Vivemos momentos históricos, cada um sabe que é assim, não nos enganemos. Devemos nestes momentos tencionar todas as forças para enfrentar as dificuldades e seguir cumprindo com nossas tarefas. E conquistar as metas! Os êxitos! A vitória! Isso é que se deve fazer.”
“Nós estamos aqui nestas circunstâncias; uns pensam que é uma grande derrota. Sonham! Dizemos que continuem sonhando. É simplesmente um revés, nada mais! Um revés no caminho! O caminho é longo e com este chegaremos, e, triunfaremos! Vocês verão!”
(Discurso do Presidente Gonzalo, 24 de setembro de 1992)
No dia 11 de Setembro de 2021, o Presidente Gonzalo deu sua vida para defender o Marxismo-Leninismo-Maoismo. No dia 11 de Setembro de 2021, esse grande chefe comunista proletário que passou os últimos 29 anos de sua vida em isolamento total. Ele foi prisioneiro de guerra nos porões da prisão do inimigo, o Estado comprador reacionário peruano, fantoche do imperialismo norte-americano, enquanto dirigia a Revolução de Nova Democracia e a Guerra Popular no Peru como parte da Revolução Proletária Mundial; nesse dia o Camarada Gonzalo caiu como um mártir, destruindo todos os planos do imperialismo e da reação e todas as forças contrarrevolucionárias que buscavam, através de seu isolamento, dar um golpe severo no Marxismo-Leninismo-Maoismo e liquidar todas as grandes contribuições do pensamento gonzalo.
O Presidente Gonzalo foi martirizado dias antes da comemoração do 29º aniversário de seu discurso inspirador, dado por detrás das grades, em catividade, dias após sua prisão em setembro de 1992. Esse discurso foi uma tocha que transcendeu toda a escuridão da propaganda reacionária, revisionista e oportunista. Foi uma arma de combate e guia para todos os comunistas do mundo, para todos os Marxistas-Leninistas-Maoistas do mundo e para as massas e povos oprimidos em perseverar e insistir na luta até alcançar o brilhante futuro da humanidade: o Comunismo.
Hoje comemoramos esse discurso assim como damos adeus ao Camarada Gonzalo, como mártir… Mas, ainda que os Comunistas morram, o Comunismo nunca morrerá!
Nós comemoramos esse discurso inspirador, que é um guia e uma arma de combate nas mãos dos Comunistas para superar as dificuldades e obstáculos desse período de ofensiva contrarrevolucionária executada por inimigos de classe de todos os tipos, para romper o cerco do inimigo, os ataques da liquidação e da capitulação. Para esmagar todas as tentativas de entravar a realização das tarefas essenciais confiadas a nós: constituir (ou reconstituir) os Partidos Comunistas – como partidos Marxistas-Leninistas-Maoistas, principalmente Maoístas e inspirados pelas contribuições luminosas do pensamento gonzalo, e construir as três armas mágicas, ferramentas da revolução para dar início e empreender a Guerra Popular, a única maneira de impor o poder da Ditadura do Proletariado através das Revoluções de Nova Democracia nos países coloniais/semicoloniais e semifeudais e através das Revoluções Socialistas nos países imperialistas, e através da continuação da revolução até o estabelecimento da ditadura do proletariado, defendendo-a com revoluções culturais, de armas em mão, até alcançar o objetivo final da humanidade: a sociedade comunista.
O discurso do Camarada Gonzalo representou o fruto e resultado de uma longa e tenaz luta contra os inimigos de classe: o imperialismo, a burguesia compradora e o feudalismo, assim como contra a corrente do revisionismo moderno. O discurso é resultado da luta de duas linhas, empreendida para impor a reconstituição do Partido Comunista e para dar início e guiar a Guerra Popular, para esmagar o podre poder da opressão de classe e para construir em suas ruínas o Novo Estado de Nova Democracia, através da aplicação criadora das leis do Marxismo-Leninismo-Maoismo às condições concretas e específicas da sociedade peruana, mostrando ao mundo inteiro a validez universal do Maoismo como terceira, nova e superior etapa do Marxismo; da direção da luta à nível internacional contra o revisionismo moderno em todas as suas formas e matizes após o golpe revisionista na China após a morte do Camarada Mao e após a traição de Hoxha na Albânia, assim como contra o ataque contrarrevolucionário lançado pelo imperialismo, pela reação e pelos oportunistas de todos os tipos, e em luta por esmagar a propaganda ideológica reacionária contra o Comunismo nos anos 80 e 90 do século passado.
O Marxismo não deu um único passo adiante sem enormes sacrifícios, passando por obstáculos e engajando-se em luta dura. Os grandes saltos no desenvolvimento do Marxismo e da Revolução Proletária Mundial foram reverenciados nas lutas, sacrifícios e contribuições dos grandes comunistas proletários. O Marxismo deu passos adiante somente em meio da luta de classes e da luta contra o revisionismo com uma das principais frentes da luta de classes. Esse foi o caso durante a Grande Revolução de Outubro e o com Leninismo, quando, sob a direção do Camarada Lenin, os revisionistas da Segunda Internacional foram confrontados, expostos e esmagados. O mesmo ocorreu com a Grande Revolução Cultural Proletária e com o Maoismo, quando o Camarada Mao Tsetung dirigiu a luta contra o revisionismo moderno kruschevista que acabou com a primeira Ditadura do Proletariado, após a morte do Camarada Stálin. Hoje, a luta por impor o Maoismo como o mando e guia da Revolução Proletária Mundial em seus dois tipos: as Revoluções de Nova Democracia nos países coloniais/semicoloniais e semifeudais e as Revoluções Socialistas nos países imperialistas, é a luta na qual o Camarada Gonzalo constantemente se engajou.
Empreender uma luta implacável entre o Marxismo e o revisionismo e todas as teses oportunistas não é uma “coisa ruim” ou “danoso” ou “destruidor da unidade entre as fileiras” ou “luxo intelectual”, como alguns proclamam, ao contrário, é o oposto disso e é precisamente o que se demanda, é dever dos comunistas genuínos para o avanço da onda da Revolução Proletária Internacional e para o desenvolvimento do próprio Marxismo. Esse é exatamente o caminho a ser tomado e a luta a ser empreendida para que se alcance a verdadeira unidade entre os comunistas a nível local e em escala mundial, para a vitória das revoluções proletárias. Essa luta está sendo empreendida hoje, mesmo entre as fileiras que alçam a bandeira do Maoismo, como teses emergentes que tentam, abertamente ou de maneira camuflada, revisar os princípios e leis do Marxismo em época de ofensiva contrarrevolucionária, frente à situação local e internacional, e em época de crise estrutural experienciada pelo sistema imperialista, com a acentuação e intensificação das contradições fundamentais no mundo hoje (a contradição entre o imperialismo e os povos e nações oprimidas, a contradição inter-imperialista e a contradição entre capital e trabalho), na era do imperialismo e das revoluções proletárias.
Para que seja possível dirigir a luta para realizar nossas tarefas estratégicas e derrotar as campanhas do inimigo reacionário imperialista comprador e feudal, nós não podemos nos deixar sermos carregados pela propaganda imperialista que somente serve a seus ganhos de classe e a seus propósitos, e afogar os revolucionários numa maré de desespero, rendição e traição.
O Presidente Mao nos alertou que durante importantes etapas e momentos da revolução, nós devemos entender todas as coisas e eventos a partir da nossa própria concepção de mundo, da concepção de mundo do proletariado, nunca esquecer da luta de classes na aplicação da lei da contradição à prática. E se falharmos em sua aplicação firme, ideias e teses revisionistas, hostis ao Marxismo-Leninismo-Maoismo, se espalharam e se expressarão através de múltiplas táticas e facetas.
O Presidente Gonzalo era bastante ciente dessa verdade básica, do perigo da falta de uma compreensão materialista e dialética de eventos importantes e dos obstáculos que emergem no curso da revolução. Isso é o que suas palavras imortais nos alertam quando ele descreve a situação na época de sua prisão e da ofensiva reacionária imperialista contra o Partido Comunista do Peru e a gloriosa Guerra Popular, ele declara e repete alto e claramente: “Nós estamos aqui nestas circunstâncias; uns pensam que é uma grande derrota. Sonham! Dizemos que continuem sonhando. É simplesmente um revés, nada mais! Um revés no caminho!”.
A despeito dos duros ataques, do cerco e aniquilação, a despeito do capitulacionismo e do liquidacionismo, a despeito da fraqueza do fator subjetivo e de seu desenvolvimento desigual, ou mesmo em sua ausência, seja em ação ou por completo em alguns países, a revolução é a tendência principal. Então, ao analisar e tentar compreender o desenvolvimento da luta de classes a nível local, nacional e internacional, nós devemos tomar como premissa o que Lenin disse quando ele considerou o imperialismo como sendo um monopólio parasítico e moribundo, que é o mais alto e último estágio do capitalismo e que amadurece as condições para a revolução.
Comentando no incidente do Canal de Suez de 1956, o Presidente Mao disse: “A pressão imposta pelos Estados Unidos era grande, e eles (Imperialismo Britânico) perderam a direção em sua busca por dominar o Oriente Médio e impedir o avanço dos Estados Unidos”. Ele então conclui: “Por esse incidente, nós podemos determinar precisamente o centro do conflito no mundo hoje… Os países imperialistas disputam pelo domínio de muitas regiões sob o pretexto de confrontar o comunismo. Que regiões eles disputam pelo domínio? São as regiões da Ásia e da África, com uma população de 1000 milhões de pessoas. Atualmente, seu conflito fira em torno do Oriente Médio, uma região de grande importância estratégica, em particular a região ao redor do Canal de Suez no Egito. No Oriente Médio existem dois tipos de contradições e três tipos de forças conflitantes. Os dois tipos de contradição são: Primeiro, a contradição entre as potências imperialistas, os EUA e a Grã-Bretanha – os EUA e a França. Segundo, entre o imperialismo e as nações oprimidas. Os três tipos de potências são: Primeiro, os EUA, a maior potência imperialista, segundo, a Grã-Bretanha e a França, potências imperialistas de segundo grau. E terceiro, as nações oprimidas. Os movimentos de libertação nacional espalham-se nessas regiões. Os métodos que os EUA utilizam são violentos e não-violentos, e este é o jogo que estão jogando no Oriente Médio.”.
Essa situação, que prevalecia na metade do século passado, comentada pelo Camarada Mao, ainda é válida para descrever a situação atual. A única mudança é na identidade dos imperialismos em competição e as motivações (pretextos) de suas manobras. Portanto, a competição inter-imperialista nessa região é essencialmente entre: imperialismo Russo e o ascendente social-imperialismo Chinês, de um lado, e do outro, principalmente o imperialismo Norte-Americano e os demais imperialistas… Essa pugna inter-imperialista tem como objetivo assegurar a tomada e controle dos corredores energéticos e os recursos energéticos de petróleo e gás da região, e de controlar essa área estratégica do mundo. A contradição: potências imperialistas mundiais de um lado, e do outro, as massas dos povos e nações oprimidas (a nação Árabe, o Afeganistão…), se intensifica. A forma da pugna inter-imperialista – isto é, entre as potências imperialistas – permanece no nível diretamente pacífico, não-violento e não-militar. E, devido à situação econômica dos anos recentes, caracterizados pelo acentuamento da crise geral do sistema capitalista, e após o imperialismo ter esgotado seus recursos em guerras de agressão, principalmente no Afeganistão e no Iraque, e também em outros países do mundo, os imperialistas estão mudando suas táticas e slogans. Os imperialistas hoje empreendem suas guerras de agressão e opressão sob a bandeira de “promover democracia, liberdades políticas e cidadania”. No terreno e como armas de combate dos reacionários de todos os tipos, os oportunistas, as ONGs, a entidade Zionista, o ISIS e o Nosra são manipulados para dirigir a forma violenta dessa pugna inter-imperialista e a agressão contra os povos e nações oprimidas sob a forma de “guerras civis”, assim como impondo embargo e sanções através de suas ferramentas de “diplomacia” internacional (ONU; União Europeia…) contra qualquer força rebelde, ao alternar a força militar de seus fantoches locais e a violência militar (ataques aéreos, bombardeios navais, etc.) contra as massas e forças na região que se recusam a submeter-se aos ditames do opressor e à escravidão. Todavia, nessa guerra de agressão o imperialismo não possui uma mão livre para implementar suas políticas e planos, uma vez que confronta-se com a resistência teimosa e com a firmeza das forças e das massas dessa região do mundo – e o povo Árabe vem empreendendo sua luta valente e sua resistência mesmo estando sob o comando de forças de classe não-proletárias, que lutam de acordo com sua perspectiva, seus limites de classe e seus interesses de classe e com marcada fraqueza ou falta de organização genuinamente proletária: um Partido Comunista, para liderar a luta de acordo com a estratégia, as táticas e o interesse do proletariado.
É uma ofensiva geral porque, ademais de ser executada pelo imperialismo, pelo revisionismo e pela reação internacional, ela se estende para o campo ideológico, político e econômico. À despeito desse caráter geral da ofensiva contrarrevolucionária, alguns dos que brandem a bandeira do maoismo adotam sem saber ou “inconscientemente” as teses e propagandas do imperialismo, então adotando posições e análises que refletem esse gênero de teses, como, por exemplo, ao avaliar a dita “Primavera Árabe”: essa ofensiva desencadeada pelo imperialismo e pela reação é vista como uma onda revolucionária e uma vitória histórica, sem liderança proletária, sem programa revolucionário, nem guerra popular. Essa posição, que somente pode semear ilusão e confusão e atacar a linha Marxista-Leninista-Maoista, abortando o processo da constituição (ou reconstituição) e prevenindo as massas de distinguir claramente seus inimigos e aliados e do verdadeiro caminho de sua emancipação, isto é, da Guerra Popular, a mais completa e superior estratégia de nossa classe.
Alguns abandonam o programa revolucionário da Revolução de Nova Democracia e o caminho da Guerra Popular por um programa reformista ao adotar a tática do “programa pelo estabelecimento das liberdades políticas: competição parlamentar, legalismo…” como uma condição essencial para preparar a revolução, sob o pretexto de realizar as “condições de luta, mobilização e treinamento das massas na prática e legalidade (!)” em “paz”, como dizem, como caminho pacífico de “tomar” o poder político. Um programa de reformismo escancarado cuja essência é a de adotar o “caminho parlamentar”, um programa da capitulação, um programa para abandonar o Marxismo-Leninismo-Maoismo e o caminho da Guerra Popular, o único caminho para a transformação radical e revolucionária, para aniquilar as relações e modos de produção semifeudais arcaicos e a opressão imperialista, e para conquistar o poder político.
Alguns, teorizam e justificam o “espontaneísmo” sob a fachada de unir-se com o movimento de massas, separando as massas de sua vanguarda enquanto negligenciam o verdadeiro papel dessa vanguarda.
Outras posições desviantes se manifestam na revisão da posição sobre a natureza da sociedade – sobre a estrutura social e a negação da dominação das relações semifeudais nas colônias/semicolônias, ou seja, de que a contradição nesse tipo de sociedades é a contradição entre capital e trabalho, o que nega o papel desses comunistas em resolver a questão nacional nos países e nações oprimidas (negando a existência da nação Árabe como nação oprimida) e reduzindo essa tarefa revolucionária – da era do imperialismo e das revoluções proletária – à simples “remoção de traços da intervenção colonial e a abolição de juros imperialistas” ou mesmo considerar que essas nações oprimidas já se tornaram livres e tiveram sua independência!
Outros desvios, que clamam pela redução dos limites e distâncias com as forças revisionistas, Trotsquistas e anti-Maoistas sob o pretexto de “Unidade da esquerda”, ou que atacam a tese do pensamento guia como resultado e produto inevitável da aplicação criativa da verdade geral do Marxismo-Leninismo-Maoismo à realidade específica de cada país e a negação desse conceito…
Não é coincidência que, em tributo ao Presidente Gonzalo, esse grande chefe comunista, lutador e amado filho do proletariado internacional, nós tomemos a oportunidade de sublinhar alguns aspectos e desvios que se manifestam no Movimento Comunista Internacional e mais particularmente no movimento comunista Árabe.
A luta contra o Revisionismo e os desvios que emergem ao longo do percurso da revolução, concomitantemente à luta contra o imperialismo e seus lacaios, é o caminho que o Camarada Gonzalo praticou enquanto liderava o processo de reconstituição do Partido Comunista do Peru e ao criar os fundamentos para a iniciação e irrompimento da Guerra Popular naquele país. Ele praticou essa luta internacionalmente frente ao revisionismo, dentro do Movimento Comunista Internacional e do Movimento Revolucionário Internacionalista, nos impelindo a dirigi-la.
A história da Revolução Proletária Mundial e a situação do Movimento Comunista Internacional hoje claramente ressalta a necessidade de dirigir a luta contra o revisionismo como perigo principal, uma luta que, como dissemos, emerge da contradição entre revolução e contrarrevolução, e está no centro da questão fundamental do Maoismo: a questão da conquista e da defesa do poder político. Ainda que o revisionismo hoje tenha tido sucessos circunstanciais em impedir as revoluções e em espalhar desconfiança e ceticismo no Marxismo-Leninismo-Maoismo com o propósito de estancar o avanço da revolução – como foi garantido pela Linha Oportunista de Direita (LOD) no Peru – os comunistas devem se apegar aos princípios Marxistas, aderir às massas e à realidade, aplicar os princípios do Marxismo-Leninismo-Maoismo, principalmente Maoismo, e contar com as contribuições do Camarada Gonzalo, nas condições de cada país, para realizar a grande tarefa incumbente a todos os Comunistas – Partidos, organizações e indivíduos – que é, combater e desmascarar o papel subversivo das forças revisionistas e oportunistas que obstruem a tarefa de constituir ou reconstituir os Partidos Comunistas, com o propósito de preparar, iniciar e desenvolver a Guerra Popular de acordo com as condições concretas de cada país.
A luta contra o revisionismo e o oportunismo somente alcançará sua dimensão total através de unir e liderar as massas para confrontar-se com a opressão imperialista reacionária que está sendo aplicada contra elas.
No dia 24 de setembro de 1992, os imperialistas e seu fantoche do regime reacionário no Peru queriam fazer da apresentação do Camarada Gonzalo numa jaula uma oportunidade de humilhar a ele e ao proletariado internacional, de clamar vitória contra o comunismo. Todavia, seu chamado despedaçou esse sonho negro. O Camarada Gonzalo emitiu seu chamado ao mundo inteiro com punho erguido, apontando o poder do Marxismo-Leninismo-Maoismo e mostrando o único caminho de alcançar a emancipação da escravidão de classe: a Guerra Popular Prolongada.
Glória e eternidade ao Presidente Gonzalo!
Icemos alto a bandeira do Marxismo-Leninismo-Maoismo, principalmente Maoismo!
Apliquemos as luminosas contribuições do Camarada Gonzalo!
Guerra Popular até o Comunismo!
Viva o Comunismo! Esmaguemos o revisionismo, o oportunismo e o liquidacionismo!
Maoistas Árabes
24 de Setembro de 2021